Escrever
Gosto de escrever. E gosto do incrível que é escrever sobre algo que não sou, que não vivi, que não me pertence. Gosto de poder ser mil e duas pessoas. Gosto de poder inventar. Gosto de escrever o que só eu entendo.

Voltando... Gosto de escrever coisas que não vivi, que gostaria de ter vivido, que ainda vou viver. Gosto de escrever sobre coisas que não senti, que não fiz sentir, que gostaria de ter sentido e feito sentir.
Gosto de imaginar estórias e dar-lhes sentido no papel - aka blog.
Gosto de escrever com paixão, inventar uma paixão que não tive e fazer com que se revejam nas minhas palavras. Gosto que vocês se revejam nas palavras que não vivi.
Gosto de sonhar, alucinar e escrever sob essa loucura. Gosto de viver essa loucura nem que por breves instantes.
Escrever é sempre uma questão alterego, de um eu que não sou eu.
Esperem loucuras e paixões nos próximos textos.
Há uns tempos o Filipe, um leitor do blog, um amigo, e para sempre mestre praxista (pra mim), disse para eu escrever sobre o que me inspira. E este post é um bocadinho sobre isso.
A vida inspira-me. A minha, a dos outros, aquela com que sonho, misturada com os sonhos dos outros, e com aquilo que sempre nos motiva. Os meus textos não me têm lá chapada, transparente, ... Os meus textos são a mistura de tudo, uma mistura muito minha, mas uma mistura. E um dos textos que mais me deu gozo escrever e receber criticas foi ELA. Perguntavam-me porque o sujeito era masculino sendo que era eu a escrever, diziam que achavam que era do Filipe - o blogger, o best friend - e que ficaram muito admirados quando no final viram a minha assinatura, Foi muito bom ter todas as vossas...reações.
E gosto de chocar, já se sabe ahah
E gosto de chocar, já se sabe ahah
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