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A mostrar mensagens de abril, 2015

Eu recomendo - música

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 Hello babies !  Hoje vim falar de música como perceberam pelo título :p  Penso várias vezes nisso, mas agora bateu um "de hoje não passa", e estamos aqui ;)  Conhecem a brasileira Mallu Magalhães? Foi a Inês , a minha meio-brasuca, que me deu a conhecer e adorei! Ela, a Mallu claro, foi ao Fator X em janeiro do ano passado, viram? E foi cantar  Velha e Louca que é das minhas preferidas! "Nem vem tirar Meu riso froxo com algum conselho Que hoje eu passei batom vermelho Eu tenho tido a alegria como dom Em cada canto eu vejo o lado bom"  Mais tarde descobri que a Carla também gostava. Ela falou da Banda do Mar, e eu já tinha ouvido falar bastante bem mas ainda não tinha ouvido. Ouvi o albúm inteiro e foi logo amor, não tenho mais palavras.  Ontem angariei mais um fã, sem que estivesse a tentar fazê-lo, mas é tão natural quanto a beleza das músicas e a paz que elas transmitem.  Uma das minhas preferidas:  Entret

Paixão pede plateia, amor pede cumplicidade.

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"Paixão pede plateia, amor pede cumplicidade."   1    É maravilhoso enquanto as pessoas não sabem, enquanto somos nossos em segredo, enquanto o nosso amor só a nós diz respeito. O problema começa quando queremos plateia, quando queremos mostrar ao mundo como estamos felizes, aí o mundo dá-nos uma bofetada para lembrar que quando o somos não precisamos mostrar a ninguém.  É verdade que quem não nos acrescenta nada não deve ser lembrado, mas como podemos esquecer-nos quando o assunto é amor e exposição? A tal da inveja e do olho gordo devem ficar longe. Não precisamos mostrar aos outros que somos felizes, nós temos é de o ser, e de nós lembrarmos de nos fazermos felizes um ao outro.  E se pensarmos naqueles momentos verdadeiramente felizes, nem pensamos na exposição. Estamos tão felizes que esquecemos as fotos, o Facebook, o Instagram e os nossos amigos até. Porque quando a felicidade toma conta de nós, só nós importamos .  E nós sabemos que tudo o que vivemos

Desapegar é preciso

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 No post sobre as metas para 2015 , eu referi o "desapego material".  Ao ler o rascunho a Cris perguntou "Oh Su, és assim apegada às coisas?", a Carla e o meu irmão riram. Eles conhecem-me bem e sabem o quão difícil é, pra mim, desfazer-me das coisas.  Nem sei bem porquê mas custa-me imenso dar/doar/deitar fora as coisas. Não é novidade, vem já do tempo em que a menina aqui era filha única. Sempre cuidei bem das minhas coisas, dos meus brinquedos e ficava fula quando alguém estragava. Então quando o meu irmão começou a crescer, a mexer nas minhas coisas e a estraga-las, meu deus, era uma tortura!  Durante 6 anos fui filha única, durante 3 fui a única sobrinha dos tios da parte da mãe e a única neta daqueles avós tão ou mais babados que os tios. Juro que não é exagero, um dia mostro fotos e vocês vêm 3 homens a segurar  a menina aqui com menos de um mês ahah E os sorrisos estampados na cara daquelas pessoas...! Eu era uma boneca , como diz a Dona Mãe