Meraki

 Quando decidimos mudar a nossa vida e aparece alguém, só pode ser destino, certo?!  Gosto das diferentes palavras que podemos usar para dizer a mesma coisa, o mesmo sentimento, a mesma esperança.  De repente aquela vida que eu tinha mudou completamente. É, também, ter juízo saber quando parar e mudar de rumo. O meu juízo apareceu quase ao mesmo tempo que tu. Talvez tenhas aparecido primeiro e nunca vou dizer se tiveste ou não culpa pelo aparecimento dele, e do novo rumo.  Há pessoas com quem imaginamos diferentes coisas, e ninguém me convence do contrário. Obviamente não digo que as opiniões não mudem, assim como a visão sobre as pessoas. Eu não imaginava grande coisa contigo, não esperava nada para além de passar um bom tempo, mas fizeste-me mudar de opinião ao longo do tempo. E deixei de querer coisas supérfluas. Digo sempre que essas não dão trabalho, mas dão sim, e até mais dor de cabeça.   Quero que faças parte da mudança da minha vida! ...

 Esta semana partilhei o link do blog num grupo de divulgação do fb e tive visualizações a vários posts. Nisto deu-se um "ataque" de nostalgia e fui ler algumas das coisas que práqui temos. Que saudades de escrever para vocês! Saudades de sentir que eu e vocês temos algo em comum, que temos algo que nos liga.  Tenho sentido que os meus textos estão um bocadinho pessoais e transparentes (demais) pro meu gosto. Amores, eu gosto muito de vocês, mas as pessoas - os curiosos - não têm nada que ficar a saber da minha vida só porque dão um salto ao meu blog. Por isso, e antes de mais: desculpem por toda a ausência.  Eu tenho o separador do blog quase sempre aberto - verdade mesmo - e até escrevo montes de vezes nas "mensagens" (aka posts), mas depois acabo por desnudar a minha alma aqui e não pode ser. Eu sei que vocês compreendem que eu não posso ficar vulnerável - senão, que vai ser de mim? Então vamos esperar um bocadinho até que eu consiga conciliar a minha a...

 E eu percebi que as lembranças menos boas podem são ultrapassadas pelas lembranças boas! Foi das melhores descobertas, apesar de ser um clichê. Só percebemos mesmo as coisas quando passamos por elas, quando elas entram em nossa casa sem nos lembrarmos de lhes termos aberto a porta.  Eu sempre tive uma paixão por ela, mas as lembranças menos boas tomavam conta de mim quando pensava rumar até ela. As pessoas com quem tinha vivido coisas naquela majestosa não me davam vontade de amá-la outra vez, como só eu sei. No entanto, outra companhia levou-me até lá e, apesar dos percalços, de não ter sido maravilhoso, eu voltei a amá-la. Voltei a sorrir com ela e cheia de vontade de voltar a ser feliz ali. Onde eu pertenço sem conseguir explicar porquê.  É aí que eu percebo como as pessoas influenciam as minhas lembranças. É aí que fico chateada por me deixar envolver por coisas que não fazem mais sentido, por quem não vale a pena, por quem nem interessa. Mas é também ...